Faça um bom planejamento financeiro

 O primeiro passo é organizar seus ganhos e gastos em uma planilha ou aplicativo, calculando o quanto sobra a cada mês. Assim, ficará mais fácil determinar quanto será possível investir na sua futura propriedade.  Se você quiser dicas de economia, clique aqui e confira nosso post sobre o tema.

Pesquise sobre a localização

A localização é um dos principais itens a ser avaliado durante a compra de um imóvel. Além dela precisar estar alinhada com o seu estilo e ritmo de vida, avalie se as ruas são pavimentadas, as opções de deslocamento e a infraestrutura da região, incluindo: supermercados, escolas, padarias, farmácias, postos de saúde, restaurantes, lanchonetes, etc.

Considere o fator segurança

A segurança, infelizmente, é um dos grandes problemas atuais, principalmente nos grandes centros urbanos. Avalie cuidadosamente na hora de comprar o seu primeiro imóvel se há policiamento  nas ruas, converse com os moradores do bairro e faça algumas visitas de carro na região, durante horários e dias de semana variados.

Entenda qual perfil de imóvel combina com você

Suas necessidades precisam estar bem definidas na hora de iniciar sua jornada rumo a aquisição do primeiro imóvel. Além de decidir o tamanho da propriedade, pense no que você precisa que o imóvel te ofereça, fazendo uma lista sobre os itens essenciais e os itens que você gostaria que tivesse, porém não é primordial.

Cuidado com as reformas, quando se tratar de imóvel usado

Fique atento quanto às despesas eventuais com reformas ou reparos, principalmente para o caso de comprar um imóvel usado. Essas questões podem extrapolar o orçamento e encarecer a compra.

Para saber mais sobre as vantagens de comprar um apartamento novo, clique aqui.

Define metas

O seu sonho da casa própria ainda não está pronto para se tornar real? Estabeleça metas e crie planos para alcançá-lo, entenda que a cada passo concluído nessa jornada você estará mais próximo de conquistá-lo.

Análise com cuidado a documentação

Uma compra tranquila também depende de algumas questões burocráticas. E no processo de aquisição de um imóvel existem diversos documentos que precisam ser analisados. Confira todos e evite assim, muitas dores de cabeça.

Veja quais são os erros mais comuns na compra do primeiro imóvel:

• fazer a compra sem um bom planejamento de vida, seja financeiro ou de estilo de vida
• comprar um imóvel com valor superior ao orçamento
• não ter o cuidado de analisar o contrato de forma minuciosa
• não analisar as condições do imóvel, principalmente para imóveis usados
• não incluir no orçamento eventuais despesas extras
• não pesquisar a empresa envolvida na aquisição.

Há cerca de 50 anos poucas famílias viviam em apartamentos. A maioria morava em casas espaçosas, com quintais e jardins, até mesmo nas grandes metrópoles. Como as famílias eram maiores e as pessoas passavam mais tempo em suas residências, o espaço era algo necessário.

Com o passar do tempo, cresceram as opções de lazer, aumentou a facilidade de deslocamento, a rotina diária ficou sobrecarregada com tarefas pessoais e profissionais e o tamanho das famílias diminuiu.

Paralelamente, o número de habitantes nas cidades cresceu e o espaço disponível para construção de novos empreendimentos reduziu, sendo a verticalização a melhor opção para a construção civil. Dessa forma, o investimento em prédios aumentou consideravelmente e os edifícios tomaram conta das cidades.

Inicialmente, a maioria dos prédios de bairros residenciais eram com poucos andares, 1 vaga de garagem (alguns nem vaga de garagem possuíam), não oferecia área comum para os moradores (como área de lazer e espaço fitness), os apartamentos tinham de 3 a 4 quartos e mais de 100 m².

 

Se você pesquisar apartamentos em prédios com cerca de 30 anos (ou mais) em Belo Horizonte, em bairros residenciais, a maior parte do que você vai encontrar segue essa linha de construção.

No entanto, os hábitos da população permaneceram mudando. Com a mulher e o marido trabalhando e as crianças ficando cada vez mais tempo nas escolas, viver em espaços menores passou a não ser um problema. Pelo contrário, optar por comprar um apartamento menor começou a significar mais praticidade e mais tempo para fazer o que dá mais prazer.
Evoluiu o estilo das plantas dos apartamentos (clique aqui e entenda o que são plantas inteligentes) e também a estrutura dos prédios. Os edifícios ficaram mais altos, a área privativa dos apartamentos foi reduzida e a área comum do condomínio foi ampliada.

Como resposta às novas demandas da sociedade, que precisava de algo que suprisse a carência de segurança e contribuísse com a redução do stress e da falta de tempo, vieram os empreendimentos com área de lazer e espaço fitness. Dessa forma, os moradores têm condições de se divertirem, relaxarem e se exercitarem sem precisar sair de casa, cercado de comodidade e de segurança.

Esses espaços de entretenimento dentro do empreendimento são pensados para atender as diversas idades dos condôminos. Normalmente os espaços ofertados são: piscina, espaço fitness, salão de festas e playground.

Com o passar do tempo, cresceram as opções de lazer, aumentou a facilidade de deslocamento, a rotina diária ficou sobrecarregada com tarefas pessoais e profissionais e o tamanho das famílias diminuiu.

Paralelamente, o número de habitantes nas cidades cresceu e o espaço disponível para construção de novos empreendimentos reduziu, sendo a verticalização a melhor opção para a construção civil. Dessa forma, o investimento em prédios aumentou consideravelmente e os edifícios tomaram conta das cidades.

Inicialmente, a maioria dos prédios de bairros residenciais eram com poucos andares, 1 vaga de garagem (alguns nem vaga de garagem possuíam), não oferecia área comum para os moradores (como área de lazer e espaço fitness), os apartamentos tinham de 3 a 4 quartos e mais de 100 m².